Os fundadores do Sindicato dos Químicos de Barcarena, Gilvandro Ferreira Santa Brígida e Manoel Maria de Morais Paiva foram reintegrados ao quadro de filiados da instituição. A medida da justiça foi expedida no dia 22, pela 2ª Vara do Trabalho de Abaetetuba.
O processo na justiça durou três anos. Os dirigentes haviam sido desligados de forma unilateral pela chapa que venceu a eleição em 2007. Paiva e Brígida explicam que a Vale organizou a chapa no sentido de controlar a representação dos trabalhadores.
A nova eleição para a direção do Sindicato dos Químicos ocorre em maio. Brígida lembra que a atual direção do Sindicato fomentou calúnias e difamações, mas venceu a verdade e justiça.
Os históricos militantes pretendem retomar a direção sindical. Brígida, que tem um filho especial, teve o tratamento suspenso pela Vale. O tratamento é realizado duas vezes por ano em São Paulo. A avaliação do militante é que a medida é uma represália contra as pretensões políticas.
O processo na justiça durou três anos. Os dirigentes haviam sido desligados de forma unilateral pela chapa que venceu a eleição em 2007. Paiva e Brígida explicam que a Vale organizou a chapa no sentido de controlar a representação dos trabalhadores.
A nova eleição para a direção do Sindicato dos Químicos ocorre em maio. Brígida lembra que a atual direção do Sindicato fomentou calúnias e difamações, mas venceu a verdade e justiça.
Os históricos militantes pretendem retomar a direção sindical. Brígida, que tem um filho especial, teve o tratamento suspenso pela Vale. O tratamento é realizado duas vezes por ano em São Paulo. A avaliação do militante é que a medida é uma represália contra as pretensões políticas.
A Vale tem as maiores plantas industriais de alumínio do Brasil. As fábricas ficam no município de Barcarena. Os desastres ambientais nas fábricas da Vale a na francesa Imerys Rio Capim tiraram a cidade do anonimato. A Imerys explora Caulim.
A Vale tem uma série de empreendimentos agendados no município. Atualmente nenhum sindicato faz oposição a ela. Tanto o Sindicato dos Químicos, quanto o Sindicato dos Metalúrgicos estão inoperantes.
As direções anteriores ajudaram na vibilidade de passivos sociais e ambientais da cadeia produtiva do alumínio. As direções mantinham relações políticas e de troca de informações com instituições sindicais e de pesquisa na Europa, em particular, Alemanha. E com inúmeras universidades e pesquisadores no Brasil.
No Brasil, através da Rede Fórum Carajás, as direções mais combativas colaboraram na produção do livro sobre a saúde do trabalhador nas fábricas de alumínio.
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