Fonte: Vale
23/10/2009
A Vale assina, nesta sexta-feira, 23 de outubro, protocolo de intenções com a empresa Insitec, acionista das empresas constituintes do Corredor de Desenvolvimento de Nacala (CDN), e o Governo de Moçambique sobre interesse comum em potencializar o corredor logístico de Nacala, no norte de Moçambique.
A viabilização deste corredor logístico possibilitará a expansão da mina de carvão de Moatize, e facilitará o desenvolvimento da mina de fosfato de Evate, projetos moçambicanos que estão atualmente em fase de estudo, além de permitir no futuro o escoamento do cobre a ser produzido pela Vale no Copperbelt da Zâmbia. Tal iniciativa é consistente com a estratégia da Vale de ter controle sobre sua cadeia logística, replicando o modelo de integração mina-ferrovia-porto empregado com sucesso no Brasil para as operações de minério de ferro e que permite a maximização de eficiência operacional e significativa redução de custos, aumentando a competitividade de seus produtos no mercado global.
A mina de carvão de Moatize, projeto em fase de implantação, tem entrada em operação prevista para o primeiro semestre de 2011, com capacidade nominal de produção anual de 11 milhões de toneladas de carvão. Nesta primeira fase, a solução logística já está assegurada através do escoamento para exportação pela ferrovia Sena - Beira até um terminal de carvão, localizado no porto de Beira.
Entretanto, dada a capacidade limitada desse corredor, o estudo de viabilidade da segunda fase de Moatize, que proporcionará produção total de 24 milhões de toneladas de carvão por ano, depende da obtenção de uma nova solução logística. Neste contexto, estamos examinando a viabilização de ferrovia de Moatize a Nacala, envolvendo construção de ligação ferroviária com aproximadamente 180 km de extensão entre Moatize e Lirangwe, no Malawi, a reabilitação de 730 km da ferrovia existente conectando o Malawi a Moçambique e o desenvolvimento de um terminal marítimo de águas profundas, com ponte de acesso de 1,5 km para alcance de profundidade de 20 metros, em Nacala.
A Vale detém opção para comprar 51% da empresa que detém as concessões ferroviária e portuária, acima descritas, o que lhe garantirá controle sobre os ativos logísticos e a referida integração mina-ferrovia-porto.
Os investimentos da Vale na exploração de carvão em Moçambique visam garantir fornecimento de carvão metalúrgico para o mercado brasileiro, que é grande usuário e importador deste produto, apoiando o desenvolvimento da siderurgia brasileira. Ao atingir plena capacidade após sua expansão, a produção da mina de Moatize disporá de capacidade suficiente para atender completamente à demanda de carvão da indústria siderúrgica brasileira.
Este corredor servirá também para escoar a produção de cobre do projeto Konkala North, a partir de depósito considerado como o segundo maior recurso mineral conhecido no cinturão de cobre da Zâmbia, que terá capacidade nominal de produção de 44 mil toneladas de cobre em concentrado.
O Corredor de Nacala possui considerável importância para o Sudeste africano, uma vez que viabilizará o transporte eficiente de produção de fosfato, carvão, cobre e produtos agrícolas de Moçambique, Malawi e Zâmbia, ajudando a transformar a riqueza de recursos naturais em efetiva prosperidade econômica para as sociedades desses países.
O protocolo de intenções será assinado pelo Exa. Ministro de Transportes e Comunicações de Moçambique, Paulo Zucula, pelo diretor-presidente da Vale, Roger Agnelli, e pelo presidente da Insitec, Celso Corrêa, todos presentes na ocasião.
Segundo o diretor-presidente da Vale, Roger Agnelli, "Este projeto vai promover o desenvolvimento da África Oriental, com destaque para países como Moçambique, Zâmbia, Malawi e República Democrática do Congo, onde existem importantes reservas de carvão, cobre e fosfato e enorme potencial agrícola".
A Vale, como mineradora de grande relevância no cenário mundial, reforça seu compromisso com investimentos em ativos de qualidade que permitam, ao mesmo tempo, gerar valor para seus acionistas, para as comunidades onde atua e para o Brasil, através de exportação de minérios com valor agregado e da viabilização da importação de produtos importantes para atender às necessidades da indústria siderúrgica brasileira, mantendo importante apoio ao seu desenvolvimento no longo prazo.
A viabilização deste corredor logístico possibilitará a expansão da mina de carvão de Moatize, e facilitará o desenvolvimento da mina de fosfato de Evate, projetos moçambicanos que estão atualmente em fase de estudo, além de permitir no futuro o escoamento do cobre a ser produzido pela Vale no Copperbelt da Zâmbia. Tal iniciativa é consistente com a estratégia da Vale de ter controle sobre sua cadeia logística, replicando o modelo de integração mina-ferrovia-porto empregado com sucesso no Brasil para as operações de minério de ferro e que permite a maximização de eficiência operacional e significativa redução de custos, aumentando a competitividade de seus produtos no mercado global.
A mina de carvão de Moatize, projeto em fase de implantação, tem entrada em operação prevista para o primeiro semestre de 2011, com capacidade nominal de produção anual de 11 milhões de toneladas de carvão. Nesta primeira fase, a solução logística já está assegurada através do escoamento para exportação pela ferrovia Sena - Beira até um terminal de carvão, localizado no porto de Beira.
Entretanto, dada a capacidade limitada desse corredor, o estudo de viabilidade da segunda fase de Moatize, que proporcionará produção total de 24 milhões de toneladas de carvão por ano, depende da obtenção de uma nova solução logística. Neste contexto, estamos examinando a viabilização de ferrovia de Moatize a Nacala, envolvendo construção de ligação ferroviária com aproximadamente 180 km de extensão entre Moatize e Lirangwe, no Malawi, a reabilitação de 730 km da ferrovia existente conectando o Malawi a Moçambique e o desenvolvimento de um terminal marítimo de águas profundas, com ponte de acesso de 1,5 km para alcance de profundidade de 20 metros, em Nacala.
A Vale detém opção para comprar 51% da empresa que detém as concessões ferroviária e portuária, acima descritas, o que lhe garantirá controle sobre os ativos logísticos e a referida integração mina-ferrovia-porto.
Os investimentos da Vale na exploração de carvão em Moçambique visam garantir fornecimento de carvão metalúrgico para o mercado brasileiro, que é grande usuário e importador deste produto, apoiando o desenvolvimento da siderurgia brasileira. Ao atingir plena capacidade após sua expansão, a produção da mina de Moatize disporá de capacidade suficiente para atender completamente à demanda de carvão da indústria siderúrgica brasileira.
Este corredor servirá também para escoar a produção de cobre do projeto Konkala North, a partir de depósito considerado como o segundo maior recurso mineral conhecido no cinturão de cobre da Zâmbia, que terá capacidade nominal de produção de 44 mil toneladas de cobre em concentrado.
O Corredor de Nacala possui considerável importância para o Sudeste africano, uma vez que viabilizará o transporte eficiente de produção de fosfato, carvão, cobre e produtos agrícolas de Moçambique, Malawi e Zâmbia, ajudando a transformar a riqueza de recursos naturais em efetiva prosperidade econômica para as sociedades desses países.
O protocolo de intenções será assinado pelo Exa. Ministro de Transportes e Comunicações de Moçambique, Paulo Zucula, pelo diretor-presidente da Vale, Roger Agnelli, e pelo presidente da Insitec, Celso Corrêa, todos presentes na ocasião.
Segundo o diretor-presidente da Vale, Roger Agnelli, "Este projeto vai promover o desenvolvimento da África Oriental, com destaque para países como Moçambique, Zâmbia, Malawi e República Democrática do Congo, onde existem importantes reservas de carvão, cobre e fosfato e enorme potencial agrícola".
A Vale, como mineradora de grande relevância no cenário mundial, reforça seu compromisso com investimentos em ativos de qualidade que permitam, ao mesmo tempo, gerar valor para seus acionistas, para as comunidades onde atua e para o Brasil, através de exportação de minérios com valor agregado e da viabilização da importação de produtos importantes para atender às necessidades da indústria siderúrgica brasileira, mantendo importante apoio ao seu desenvolvimento no longo prazo.
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